segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
BAR NA RUA VIKTORIA, COPENHANGEN, DINAMARCA
As duas primeiras fotos são do interior de um bar conceitual da 'grande" microcervejaria dinamarquesa MIKKELER. Lá eu provei duas cervas ligeiramente azedas estilo SOUR ALE: a spontancassis e a rosehips. Muito boas e a spontancassis parece espumante.
A terceira foto mostra a entrada da rua VIKTORIA que dá acesso ao bar. A quarta foto mostra os preços do bar do hotel que eu fiquei o Rådisson BLU, os preços estão em coroas dinamarquesas que valem metade do real (assim o preço de uma garrafa de água custa 19 reais). Nos mercadinhos tipo 7eleven, o preço é mais barato, uma vez que cada garrafinha de 500ml sai por 10 reais (economia de nove contos hehehe) PUTA PAÍS RICO DA PORRA!!!!HAIL DENMARK!!
Viagem aos países nórdicos (DINAMARCA) e fotos
Finalmente achei um tempo na minha doce e extenuante rotina das atividades de perito criminal (que de rotina não tem nada, é como estar com uma mulher diferente por dia) para descarregar algumas fotos da viagem à Escandinávia. Eu nunca vi tanta mulher loira de olho azul e pele alvíssima por metro quadrado. Conversei com duas meninas lá em Copenhague e uma em Oslo. Gostei tanto das dinamarquesas que estou pensando em ir de novo já no mês de março de 2016 (no finzinho do inverno deles).
A primeira foto mostra um prédio típico de Copenhague, tem em todos os cantos. A segunda mostra a plaquinha da rua HANS CHRISTIAN ANDERSEN (famoso escritor dinamarquês) e a quarta foto mostra um jardim também muito comum por lá.
terça-feira, 21 de julho de 2015
PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE?
Voltei de viagem às três capitais nórdicas e comecei a pensar por que esta merda aqui chamada BRASÍLIA tem título de patrimônio da humanidade. Grande merda, grande bosta. Só por causa do mapa em formato de avião ou aquelas porcarias de prédios em forma caixote?? Se for pra dar título de patrimônio da humanidade teria que ser dado para COPENHAGUE, ESTOCOLMO ou OSLO. Estas sim, representam o quão próximo da perfeição uma sociedade pode chegar. E aqueles cretinos (veja correio braziliense) que tem a audácia de chamar aquela merda do Lago Sul de A NORUEGA CANDANGA? IDIOTAS E CRETINOS que só pensam assim porque nunca pisaram os pés na EUROPA DO NORTE. Diferente de lá, cá o que existe é só corrupto e filho(a) da puta. HAIL COPENHAGUE!!!!
domingo, 28 de junho de 2015
HANSSENS EXPERIMENTAL ARTISANAAL FRAMBOISE
Escrevo mais sobre esta danada em outro momento. Ela é azeda. Lambik tradicional com azedume de primeira grandeza. Até descobri uma técnica para fazê-la mais palatável (abrir ela e deixar perder a carbonatação) e sentir o sutil amargor do retrogosto.
Não se enganem com aparência rosada dela e delicada. SHE IS DEVIL.
cervejas inéditas 3
Duas cervejas leves e muito decentes. A EISENBAHN SAISON brasileira de frutas vermelhas e pimenta branca na composição. Boa representante do estilo temperado, nota-se o sabor leve da pimenta no retrogosto.
A outra é uma escocesa que é envelhecida em carvalho, mas não tem aquele gosto característico amadeirado. É sutil, leve e muito saborosa. Coloração arruivada. E da INNIS & GUNN SCOTTISH CRAFT BEER. No rótulo ela traz os dizeres que tem sabor de baunilha e toffee.
cervejas inéditas 2
Cervejas inéditas 1
Vou fazer uma breve descrição de algumas cervejas inéditas que eu experimentei e que por falta de tempo não pude colocar nos registros.
A HENDRIK STRAEFFE tem 11% de álcool e é espetacular, licorosa, com nuances de figo, chocolate, ameixas.
A GORDON FINEST SCOTCH HIGHLAND ALE tem 8,8% de álcool e é da familia da GORDON que são excepcionalmente boas. Ela é mais leve e menos encorpada que a GORDON XMAS.
Segue uns comentários delas de outros ale-geeks:HENDRIK STRAFFE QUAD Liquid: lovely, deep-dark, crimson red liquid, clear, with a loose, smog-stain light brown head that does not stay around long... the head does pour tall and actually some chunky lace here and there
Smell: cherry cough drop with maybe a hint of mocha... raspberry jam?... the alcohol is present, though more of its essence, coming over top the over aromas... mild red vinous (raisin) notes... flowers, sugar, booze
Taste: up front, a light-medium acidic sizzle that hangs on the palate long after each sip... definitely get the character of the conditioning yeast, hint of funk... nice little pop of sweet-fruity booze and a hint of coffee in the finish... undeniable malt and melanoidin-rich backbone with a slight but notable dark roast overtone... chocolaty burps
Finish: light but tight body, some spritzy sizzle... blanket-soft, weightless finish... somewhat glassy and quiet flow... altogether wonderfully dry and peaceful
Overview: tell ya what - this is good, but there are more complex and interesting quads around (La Trappe, Abt 12, and on occasion Roche 10)... the flavors are a little "darker" than in what I would consider a quintessential quad... I've got the Heritage oak-aged version waiting in the wings - looking forward to that... anticipating an even-smoother, "better" model of this already nice beer
domingo, 31 de maio de 2015
HORNA É DEMAIS. BOM DEMAIS HAIL BLACK METAL FROM FINLAND/SUOMI
To ouvindo hoje os clássicos do BLACK METAL. E o HORNA não pode faltar; os caras cantam em finlandês e fazem som demoníaco. Tentei aprender finlandês há um tempo (aprendi apenas algumas palavras, mas vou algum dia tentar de novo - hoje apenas sei dinamarquês, um pouco de sueco e pouco de norueguês e aprendendo islandês).
As músicas do HORNA que eu recomendo para uma bela tarde com suas avós bebendo uma sutil e delicada infusão de flores do campo, hehe....
1 Horna - Yhdeksän Yö
2 Horna - Tuhontuoja
3 HORNA - Sotahuuto
4 MAYHEM -freezing moon
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Roggenbier
Tenho lá em casa duas cervejas feitas com malte de centeio: a ROGUE RYE ALE (EUA) e a LAKESIDE CRAZY RYE (BRASIL). Já bebi cervejas contendo centeio na composição como a BALTIKA 4 (HORRÍVEL, POIS ERA LAGER) e a BATEMANS COMBINED HARVERST ( COM CENTEIO, AVEIA E TRIGO).Cervejas de centeio têm caráter picante em função do tipo de malte e mais espessa pelo fato do centeio ter açúcares de cadeia longa difíceis de quebrar. Elas tem gosto de pão de centeio e leve dulçor. Vou beber hoje a LAKESIDE RYE. Ela tem nota 3,5 numa escala de 0 a 5. A skol tem nota 1,5.
Em seqüência trago uma descrição do estilo ROGGENBIER original alemão, o texto saiu do GERMAN BEER INSTITUTE: (SE TIVER TEMPO TRADUZO O TEXTO TODO DEPOIS)
ROGGENBIER
AKA:
Rye Ale
Pronunciation guide for English-speakers:
Pronounce "Roggen" (German for "rye") like "rogg'n'" — a combinination of "rocking" and "rigging," but swallowing the "i" and "g" in "ing" "Gose-uh" as in "rose" plus "uh."
Definition:
Roggenbier is a medieval ale usually made from a grain bill of about half barley malt and equal portions of wheat and rye malts. Today, a Roggenbier may be either an ale or a lager. Modern renditions of the brew have about 5 to 5.5% alcohol by volume. Rye ales are mildly hopped, which allows the grain flavors to be dominant. Filtration appears to be optional in a rye ale and many, such as the Paulaner (depicted right) are "naturtrüb," meaning naturally turbid. A yeast-turbid Roggenbier is more authentic, considering that the style had been around long before beer filtration was invented in 1878.
Being ancient brews, Roggenbiers can have a faint whiff of earthiness in the nose that is reminiscent of rye bread. The up-front sensation is one of mild fruitiness. There is a slight to extreme yeastiness and breadiness in the middle, and an almost smoky, spicy, faintly sour and very dry finish—clearly the effects of the rye malt. Effervescence ranges from medium to spritzy like a Hefeweizen. The body is substantial, almost reminiscent of a Bockbier. The brew has a pleasant, rich, off-white head when poured.
For the most part, Roggenbiers are tart, refeshing summer quaffing beers, a nice alternative to a Hefeweizen. They go extremely well with a succulent slice of barbequed roast pork.
DEFINIÇÃO
ROGGENBIER é uma ale medieval feita de ingredientes com cerca de 50% malte de cevada e 50% malte de centeio. Hoje, a Roggenbier pode ser ou ale ou lager. Interpretações modernas da bebida têm cerca de 5 a 5,5% de álcool por volume. Ales de centeio são levemente lupuladas, o que permite os sabores do grão ser dominantes. Filtração aparece ser opcional nas ales de centeio e muitas, tais como a PAULANER ROGGEN são "naturtrüb", significando naturalmente turbida. Uma Roggenbier turva em função do fermento é mais autêntica, considerando que o estilo tinha sido criado antes da filtração da cerveja ser inventada em 1878.
Sendo bebidas antigas, Roggenbiers podem ter um suave aroma de terra no nariz que lembra pão de centeio. A sensação inicial é de leve frutado. Há um leve a extrema presença de fermento e pão no meio, e um quase defumado, apimentado e azedo fim- os efeitos do malte de centeio. Efervescência vai do medio para o carbonatado como uma HEFEWEIZEN. O corpo é substancial, lembrando uma BOCK. A bebida tem uma espuma agradável, rica, cor de creme. São ácidas, cervejas refrescantes para beber no verão, uma ótima alternativa à HEFEWEIZEN. Vão bem com churrasco de carne de porco.
Roggenbier — An Old Medieval Ale Style Revived
For thousands of years, until roughly five centuries ago, man used to brew with whatever grain grew best where he lived, and in many parts of the world, especially in the more northern latitudes, that meant adding rye (Secale cereale), or Roggen in German, to the grain bill. In modern times, however, rye has largely fallen out of favor as a brewing grain. Today, there are only very few breweries making ale from Roggen. Perhaps the most readily available Roggenbier is the Thurn und Taxis Roggenbier, made by the Munich Paulaner brewing conglomerate. Originally, this Roggenbier was known as Schierlinger Roggen, so-named after the village of Schierling near Regensburg at the Danube in eastern Bavaria, where it was made by the local brewery. In 1988, the Schierlinger brewery was acquired by the Fürstliches Spezialitäten-Brauhaus Thurn und Taxis of Regensburg, which, in turn, became part of Paulaner in 1997. The current version this Roggenbier has an alcohol content of 5.3% by volume. It is not as dry some Roggenbiers. Instead, it leaves you with just a hint of residual sweetness in your mouth.
Rye ales declined in the Middle Ages in large part because the absolute rulers of the day decided that certain grains, such as rye and wheat, ought to be reserved for making solid, rather than liquid bread. Especially in years with a poor harvest, the lords reasoned that the people might be foolish enough to prefer imbibing and starving to eating and abstaining. This logic was also one of the hidden motives behind the now much-hailed Bavarian Beer Purity Law of 1516, which legislated the exclusive use of barley in beer-making. Barley was chosen not just because it was deemed better suited for beer-making, but also because it was deemed ill-suited for bread-making. In the traditional feudal system of social stratification, therefore, rye was eventually restricted to being a dependable bread grain, and barley a dependable beer grain for the unwashed masses, while the more elegant wheat became the luxury bread grain and beer grain mostly for the high and mighty.
Rye, like wheat and unlike the best brewing barley is always planted in the fall and harvested the following summer. Top-quality rye demands top-quality soils, but it tends to be less finicky than wheat so that it can generate at least some yield even in poorer and more acidic soils, where wheat would not grow. Historically, therefore, rye was the only grain that could be counted on, from the North Sea to the Ural Mountains, to ripen in the short and often rainy summers of central Europe. Rye has been planted with particular success in such countries as Austria, the Czech Republic, Germany, Poland, and Slovakia. These are also the places where rye beers were once prominent, and where rye rather than wheat bread is still the staple sandwich maker.
Because rye is always planted for purposes other than beer-making, there simply is not enough demand for brewing rye to warrant the development of special brewing rye strains. Rye's malting and brewing characteristics, especially its protein content are unpredictable and vary greatly with the climatic and agronomic conditions under which the crop is grown. The rye malt's protein level, for instance, can vary between nine and 13%. The protein content of top-quality brewing barley by contrast is always in a narrow range between 10 and 11%. Like wheat and unlike barley, rye has no husks and thus absorbs water comparatively quickly, which means it is next to impossible to brew an all-rye beer, because the run-off (the fermentable extract the brewer draws off he mash tun would get stuck).
There seem to be only two cultures in Europe that bucked the anti-rye trend. One of the rye-based brews that held their own is the unusual, unhopped, low-alcohol (0.5 to 1.5% abv) Kvass of Russia. There are many recipes for making an authentic Kvass, but traditionally it seems to have been brewed mostly from a changing mixture of mashed grains, rye flour, crumbled-up rye bread, and honey. Kvass was also often flavored with peppermint or fruit. The other rye-containing brew that survived the Middle Ages is the juniper-flavored sahti of Finland. In a few small breweries in this northern land, sahti is still brewed with a good portion of rye malt on top of a base of barley malt.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Lugares em Oslo que eu vou passar
Microcervejaria Grünerløkka Brygghus no bairro de mesmo nome. Eles produzem diversos estilos e você pode entrar e ver o funcionamento da cervejaria. Eles servem também diversos pratos rápidos que podem ser harmonizados com as cervejas. E diversos pratos levam molho feito com alguma das cervejas locais. Tem lá o que se chama de fadøl e flaskeøl.
Outra microcervejaria e restaurante que eu vou é na AMUNDSEN BRYGGERI OG SPISERI. Mesmo estilo da cervejaria acima, produção local e diversas bebidas vindas de outras partes do mundo, além de ser um restaurante também e o preço dos pratos está em cerca de 200 coroas norueguesas. Bem barato se você considerar que Oslo é a capital mais cara da Europa. 1 NKK= R$ 0,40.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Seleção de Cervejas muito especiais para o mês
Comprei uma série de cervejas incríveis este mês. Todas de estilos bem pouco usuais.
1. HANSSENS LAMBIC EXPERIMENTAL RASPBERRY (FRAMBOESAS)
2. SCHNEIDER AND SOHNS TAP 5 MEINE HOPFENWEISSE ( APENAS PROVEI ALGUNS MILILITROS DELA, E É ESPETACULAR.
3. OLD RASPUTIN RUSSIAN IMPERIAL STOUT ( APENAS PROVEI ALGUNS NANOLITROS DELA, E TAMBÉM ESPETACULAR, gosto de alcaçuz e maltes tostados.
4. ROGUENBIER FARMS RYE ALE ROGUE (CERVEJA DE CENTEIO PRODUZIDA COM MALTE DE CENTEIO CULTIVADO NAS FAZENDAS DA CERVEJARIA ROGUE NOS ESTADOS UNIDOS).
Eu acho o conceito de cervejas de centeio demais, assim como gosto das encorpadas de trigo.
Comprei uma brasileira feita no R. Grande do Sul, LAKESIDE RYE BIER.
Escrevo o post de cada uma delas em breve. Ou como de costume, já que o blog tem nome em dinamarquês: VIL JEG OFFENTLIGGJORT NOGET OM OEL I KORT TID.
terça-feira, 28 de abril de 2015
DeuS Brut des Flandres
Finalmente eu bebi a Deus Brut des Flandres Cuvée Prestige 2013, num bar do Noroeste GROTE BIER, muito bom o lugar e o atendimento, en passant.
Estava esperando um bom momento para finalmente poder provar esta cerveja clássica produzida pelo método da Champagne (champenoise). Queria ter bebido ela antes com uma mulher que eu considerava muito especial, tão ou mais especial que todas as cervejas Deus do mundo, mas não deu certo.
Mas, na vida, motivos não faltam para poder estourar uma cerveja de 220 contos de réis. E a ida lá no Noroeste teve como motivação uma comemoração na área profissional.
Vamos aos costumes:
Bastante efervescente, cor amarelo-escuro, formação de laço esbranquiçado bem sutil. Realmente lembra champagne por causa do perlage fino e prolongado. Aroma é herbal, fermento de pão, especiarias como noz-moscada e coentro, além de uvas verdes, pois tem sutil adstringência. Gosto seco no início e mais adocicado do meio para o fim, lembrando frutos como uvas verdes, damasco e pêssego. Corpo equilibrado e médio. O álcool é 11,5%, é forte, mas ao mesmo tempo extremamente delicado. Você só vai perceber quando se levantar levemente trôpego. Idealmente recomendo beber acompanhado de duas outras pessoas, assim cada um bebe cerca de 250 mL (apenas para degustar e jamais beber como se bebe aqueles lixos de cervejas lagers da AMBEV,budweiser. Malditos amadores!)
Uma informação que eu não sabia, a base desta cerveja DeuS é outra cerveja maravilhosa e que ostenta o mais belo rótulo do mundo, a TRIPEL KARMELIET.
Um pouco da história do método de produção dela, o CHAMPENOISE:
Esta é uma forma de processar vinhos espumantes realizando a segunda fermentação na própria garrafa. Este é o método utilizado para a produção do autêntico champagne, também sendo empregado em outros espumantes de qualidade superior. A invenção deste processo é outorgada ao monge beneditino Dom Pérignon.
O método consiste principalmente numa dupla fermentação do mosto, primeiro em tanques, e o segundo nas garrafas, em adega, fazendo o remuage (rotação das garrafas) regularmente.
A primeira fermentação, chamada fermentação alcoólica é idêntica à a que sofrem os vinhos comuns(ou seja não efervescentes). O vinho básico geralmente é vinificado em tanques mas alguns produtores preferem fazer a vinificação em barris de carvalho; é o caso das casas Krug e Bollinger.
No início do ano (que segue a colheita), os vinhos estão prontos para a mistura (ou corte) em que as proporções podem variar a cada ano incluindo vinhos de diferentes produtores ou mesmo de safras. Nenhum outro AOC na França permite este tipo de mistura de vinho de diferentes safras.
No momento de engarrafar o vinho básico assim obtido, é acrescentado um composto de fermentos e cerca de 24g de açúcar por litro de vinho. Isso provocará a última fermentação e é esta segunda fermentação que vai dar nascimento às bolhas de dióxido de carbono. A garrafa então é tapada com uma cápsula metálica parecida com as das garrafas de cerveja.
Porém, esta segunda fermentação provoca o surgimento de borras que deverão ser retiradas do vinho.
Segue então o período de descanso do vinho em garrafas durante cerca de um ano para os não safrados (ou millésimées) e de três anos ou mais para as garrafas safradas.
Após este período as garrafas são colocadas em estantes com o gargalo para baixo. A cada dia, as garrafas são remuées, ou seja giradas de um quarto de volta, de um movimento seco, a fim de descolar as borras da parede da garrafa e fazê-las descer para o gargalo (processo chamado Remouage). Em alguns produtores essa prática é feita ainda manualmente enquanto os grandes produtores já o fazem com equipamentos automatizados. Para retirar o depósito de borra, congela-se então o gargalo num banho de salmoura a -25°C, tira-se a cápsula e a borra é expulsa pelo gás sob pressão. O volume de champanhe assim perdido é substituído por uma mistura de vinho e açúcar, chamado licor ou vinho de dosagem. A quantidade de açúcar presente no licor vai determinar se o champanhe será brut, sec ou demi sec. Essa etapa de retirada da borra é chamada de Dégorgement.
Existem também champanhes não dosados: completa-se o nível da garrafa com vinho em vez do licor de dosagem. Entre os não dosados encontramos o Drappier à Urville, Georges Vesselle à Bouzy, Laurent- Perrier à Tours-sur-Marne, Paul Goerg à Virtudes ou Piper-Heidsieck em Reims.
Nesse momento a garrafa de champanhe será tapada com a sua famosa rolha de cortiça e mantida em adega para o envelhecimento (maturação) antes de comercialização
A União Europeia declarou que a expressão “Méthode champenoise” só pode ser utilizada para vinhos provenientes da região francesa de Champagne, aprovando o uso da expressão Méthode traditionnelle para os vinhos produzidos pelo mesmo sistema em outras regiões geográficas. Produtos que não estejam em conformidade com esta norma, o que se encontra com facilidade em vários países, não podem ser oferecidos no mercado da comunidade.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
La CHOUFFE blonde
GUINNESS SPECIAL EXPORT
quinta-feira, 26 de março de 2015
BEBA COM "SABIDURIA"
Na verdade, beba com sabedoria é o que diz o rótulo da cerveja gaúcha feita em Santa Catarina (daí seria CATARINUCHA) CORUJA ALBA WEIZEN. Cerveja boa, mas ainda bem distantes das counterparts germânicas (teutônicas ou deutscher) como a ERDINGER, PAULANER, HB e Weihenstephaner. Ela ainda é bastante rústica e gosto marcante de álcool que não está presente nas germânicas clássicas. Mas a cerveja merece uma chance.
terça-feira, 24 de março de 2015
DE KONINCK EU TE AMO...
Retirei do site da cervejaria DE KONINCK, a cervejaDe Koninck ANNO 1833 is the brewery’s jewel in the crown. Its typical surprisingly malty flavour is appreciated by beer lovers worldwide. This amber-coloured top-fermented beer (25 to 27°) has an accessible taste and a low alcohol content. Brewed in the traditional way using water, yeast, 100% pure malt and pure hops. A natural product, in other words. And what about the slightly bitter finish? De Koninck uses organic Saaz-Saaz hops from the Czech Republic, natural barley and without the addition of maize or brewing sugars. One thing is certain: this delicious specialty beer is the ideal thirst quencher. Alcohol content: 5.2% Vol. Pour with a creamy head at 4-6° in the distinctive spherical De Koninck “bolleke” glass.
Já era fã das cervejas belgas DE KONINCK desde que bebi a TRIPEL D´ANVERS. Ela é simples mas completa. Gosto levemente amargo, de corpo leve, alta drinkability, cor acobreada/arruivada e o preço delas por apenas 11 contos, neste país quebrado da corja PeTista com inflação nas alturas, uma cerva por esse preço é quase de graça. Cerveja ideal para aqueles que estão na transição entre as LAGERS e as ALE. Mas mesmo eu que me considero um conhecedor de cervejas amador, quase um ZITÓLOGO, também mereço degustar esta belezura. AQUELES BABACAS, CRETINOS, IMBECIS, BICHAS ENRUSTIDAS do grupo do facebook do qual eu era membro e tive o prazer de BLOQUEÁ-LOS chamado ACERVA CANDANGA poderia reconhecer que o estilo ALE é auto-suficiente, isto é, se vc bebe ALE ou lambik não precisa beber cervejas do estilo antagônico delas. Vc pode substituir as aguadas, ambevianas, mijo de égua por uma delicada e elegante DE KONINCK ANNO 1833 ou uma cerveja tipo Kölsch da EISENBAHN de Blumenau ou ainda uma CORUJA ALBA de trigo feita em FORQUILHA/SC.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
GORGOROTH
Frost do Gorgoroth junto com Hellhammer do Mayhem são bateristas ícones do BLACK METAL FROM HELL..
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)