OSLO - NORUEGA - ESCANDINÁVIA

Aviso a todos ( e poucos ) que vêem este blog: gritemos aos céus para todas as  pessoas que viagens internacionais não se restringem à Disneyland, e aquelas partes da Europa já batidas e extrafreqüentadas.

Existe uma verdadeira Europa que ainda não foi explorada; e esta Europa é nórdica, é escandinava.

Vede NORUEGA.

Foto retirada da actaturismo.com.br

E ainda...

Cerveja BACCHUS KRIEKEN

Nota D.

Ela tem sabor e aroma levemente semimedicinais. É bastante frutada já que são adicionadas cerejas maduras durante o processo de fermentação cerca de 15% de cerejas em massa.

Tem sabor adocicado, sem ser enjoativo. Quase nenhum amargor. O mouthfeel é suave, tem aquela             " wetness", e cobre o palato parcialmente.


Detalhe é que ela estava vencida há cerca de um mês. Apesar disto, não vale os cerca de vinte reais desembosados para aquisição dela.

SES DET SNART!!!

Cerveja Leffe BLONDE

Ganhei esta cerveja de um colega de confraria etílica,  Mr. Charles. Na época, eu disse para ele que não esperava boa avaliação da leffe blonde até porque eu bebera outra cerveja da mesma família, a Leffe Brown e não gostara desta última.  Tem aquele ditado que diz que a maçã não cai longe da macieira ou algo do gênero.

Com a leffe blonde, o ditado se mostrou verdadeiro. Ela, assim como a leffe brown, não é boa!!

Tem álcool igual a 6,6% levemente em desarmonia, muito adocicada a ponto de ser enjoativa ( cloyness), fortíssimo caráter do malte, quase nenhum ou nenhum lúpulo amargo ( deve ter algum lúpulo mais aromático, porque o aroma é talvez o único ponto positivo dela ).

Nota E para ela. Geralmente eu daria nota F, contudo a nota F é só para LAGERS. Em respeito ao estilo ALE, estou dando E e também por isto não a lancei ralo abaixo.

STRONG SUFFOLK VINTAGE ALE

Por esta cerveja confesso que esperei muito tempo para apreciá-la. Sempre gostei de cervejas inglesas ruivas e ainda mais com o rótulo dizendo que ela é STRONG.
Esta cerveja é na verdade uma mistura da OLD 5 X que tem 12% de álcool com outra pale ale de 5% ABV.

O site beeradvocate a classifica como OLD ALE, mas nas old ale que eu conheço é normal sentir as maltodextrinas e outros açucares;  a cerveja é quase um alimento e eu não senti isso nesta SUFFOLK.

Abri a garrafa de 500 ml, transparente, o líqüido marrom- avermelhado e que posto contra a luz ficava vermelho vivo, 6% de álcool.

Aroma de madeira, carvalho, normal uma vez que ela foi maturada por pelo menos dois anos em barris de carvalho VAT nº 6. Além de notas de caramelo, toffee, melado.

É encorpada, full-bodied, forte caráter do malte,baixíssimo teor de lúpulo aquele gosto amanteigado proveniente dos ésteres, leve sabor de café e frutos maduros. Tem baixa carbonatação, mouthfeel médio, meio seca no final, retrogosto pouco duradouro.

Avaliação final: esperava mais, minha nota fica entre B menos e C.

1985: ano em que o metal foi parar no banco dos réus

A comunidade americana representada por pais de alunos irados com as supostas mensagens subliminares no conteúdo das letras das músicas de metal pesado abriram processo contra o JUDAS PRIEST. E por mais surreal que possa parecer, o PRIEST foi até a corte americana prestar contas sob a afirmativa de que se isto não fosse feito, a banda e o gênero HEAVY METAL estariam ameaçados pelos religiosos americanos.

Tudo começou quando fãs extremistas ( Raymond Belknap & James Vance ):  um cometeu suicídio e o segundo fã tentou o mesmo, porém sem sucesso (!) tendo o rosto todo desfigurado. Muitos disseram que após ouvir músicas do PRIEST,  mensagens subliminares  exigiam que o cara fizesse - este era o verbo que segundo os fanáticos religiosos diziam ouvir do contexto da música e que, em tese, os fanáticos do metal também teriam ouvido, após muita cerveja & maconha, antes de intentar contra suas próprias vidas.


Tem um documentário da BBC conhecido como As 7 Eras do Rock n' Roll e o metal conta com dois episódios da série chamados NEVER SAY DIE HEAVY METAL. Os caras tentam mostrar que o metal nunca foi o mais popular dos estilos ( e francamente nós metalheads nem queremos que fique popular ou reles ) contudo nunca saiu de cena, sendo que dentro do cenário do rock, o metal é chamado de sobrevivente ( mais de 30 anos seguidos fazendo música de qualidade )

Na Copa do Mundo, deu Holanda; na Eurocopa, deu DINAMARCA!!

Não se pode vencer todas, e surpreendentemente, a Holanda caiu frente à seleção de futebol da Dinamarca. Até nós aqui deste blog que tem nome em dinamarquês estamos atônitos. Como é possível?

Tudo bem que as duas seleções já foram campeãs uma vez cada deste torneio, porém Holanda vinha numa grande onda.

Segue uma postagem do Jornal Jyllands-Posten:

Olsens største kup
AF TROELS HENRIKSEN, JYLLANDS-POSTENS UDSENDTE MEDARBEJDER


Hollænderne vil kalde det et forbryderisk tyveri, men alle danskere kan bare glæde sig over, at Danmark vandt 1-0 til EM og viste mod og vilje, da holdet fandt sig selv.


Man tog sig til hovedet, mens bølgen rullede på Metalist Stadium i Kharkiv. Landstræner Morten Olsen var til tider rasende, mens de danske spillere løb og kæmpede så godt, de havde lært. Jakob Poulsen stod med foldede hænder. Det burde ikke have været nok. Langtfra. Men Danmark vandt simpelthen 1-0 over Holland i holdets første kamp ved dette EM, og pludselig er alt åbnet op.


En enkelt sejr mere er nu nok for at komme i kvartfinalen. Et enkelt point kan også være det, men der skal stadigvæk mange håndfulde optimisme til for at tro på det. For de to sidste modstandere er Tyskland og Portugal, og så har man stadigvæk svært ved at tro på, med det Danmark viste i store dele af kampen mod Holland.


Men hey, Danmarks EM lever, og det kommer til at gøre det til sidste fløjt i landsholdet sidste opgør ved denne slutrunde.

CERVEJA NO LUGAR DE BOMBAS DURANTE II GUERRA

Tem aqui um post com informações retiradas da MAHARPRESS no blog PURO MALTE CERVEJAS ESPECIAIS:

Em um dos momentos mais leves da Segunda Guerra Mundial, o Spitfire foi usado em um papel pouco ortodoxo: trazendo barris de cerveja para os homens na Normandia.
Durante a guerra, a Heneger e a Constable Brewery doaram cerveja de graça para a tropa.
Depois do Dia D, o abastecimento das tropas de invasão na Normandia com suprimentos vitais já era um desafio. Obviamente, não havia espaço na cadeia logística para luxos tais como a cerveja ou outros tipos de bebidas. Alguns homens, fornecedores, foram capazes de obter vinho ou outras sutilezas do país e dos habitantes locais.

Os pilotos de Spitfire da RAF tiveram uma idéia ainda melhor.O Spitfire Mk IX era uma versão evoluída do Spitfire, com suportes sob as asas para bombas ou tanques. Foi descoberto que os de bomba poderiam também ser modificados para transportar barris de cerveja. De acordo com imagens que podem ser encontradas na net, vários tamanhos de barris foram utilizados. Se os barris poderiam ser descartados em caso de emergência é desconhecido. Se o Spitfire voasse alto o suficiente, o ar frio em altitude gelava a cerveja, tornando-a pronta para o consumo no momento da chegada.