Sempre surge esta questão quando alguém passa da conta nas variáveis etílicas. E de repente começa-se a entabular uma discussão que não leva a lugar nenhum. Pois bem, para não mais se falar nesta discussão chata proponho, de modo decisivo, que não há necessidade de quantificar aquilo que não existe-neste caso o vazio- não há razão para falar de meio vazio, um terço vazio ou um sétimo de vazio. O vazio é a ausência de algo( desconsiderando radiações do espectro eletromagnetico ou dark-matter) e portanto nao precisa de um numero.
O copo, a garrafa, a cabeça estarão a partir de agora sempre MEIO CHEIAS.
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