Muitos filósofos debatem sobre o paradigma tradicional dentro da ciência e o criticam duramente. Observando o desenho acima de um cubo muitos tentam demonstrar que a ciência não pode ser tão linear e indutiva; dizem que ao observar algum tempo o cubo, podemos observar mais de uma posição para as linhas dele ou mesmo sem efeito de colírio alucinógeno podemos mesmo ver até dois cubos!
Para contestar quem afirma que o paradigma tradicionalista deve ser eliminado, recorro a Kierkegaard para dizer que ao observarmos o tal cubo já passamos da não-verdade para a verdade quando claramente enunciamos de antemão que somos capazes de reconhecer deveras duas posições para as linhas do cubo ou mesmo para ver dois cubos. E desta forma a observaçaõ direta, tão contestada pelo antiempirismo e anti-indutivismo, não deve ser importunada.
Já quanto a mecânica quântica temos de fato um problema: se um elétron começar uma trajetória a partir do Chuí ( o que já é um experimento pouco provável) e ao mover durante qualquer intervalo de tempo, a partir do infinitesimal tempo possível já não poderemos afirmar com precisão qualquer coisa sobre posição ou velocidade(momentum)e some-se a isso o instrumental usado que gerará mais imprecisão. Aqui já não posso mais recorrer a Kierkegaard !!!
oi
ResponderExcluiroi
oi
gostei do quadrado mas n entendi nada