terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
O post nº 60
Sempre preferi o sistema hexadecimal ao sistema decimal propriamente. Na Antigüidade Clássica este era o modelo de divisão e que foi infelizmente suplantado. É preciso que nos adeqüemos novamente a este antigo bom modelo, daí a razão do destaque ao nº60.
Fiz esta introdução para descrever um momento especial, pois o blog chegou a sua sexagésima publicação e tudo começou sem grande objetivo de durar o quanto vem durando e com postagens regulares.
É interessante que ao manter um blog é necessário certa dose de sacerdócio e, por que não, ascese e que alguns eventos estranhos acontecem:
Erros ao digitar uma palavra, ou um mesmo concordâncias que parecem não ter nada a ver. E que após retornar no dia seguinte está lá, gritante. Devo explicar que o trema aqui jamais será abolido, continuarei escrevendo com ele até o fim da vida. E nesse momento entra a edição. Às vezes, ou muitas vezes tenho de fazer adaptações. Mas que fique claro que a essência do post jamais será alterada. Caso seja mencionado B, após a edicão, continuará sendo B. A mudança é puramente estética.
Outro ponto legal que ocorre no fato de ter blog está nos imprevistos. No post nº 59 abaixo, estava eu animado com as Olimpíadas de inverno em Vancouver que decidi trazer alguma coisa sobre hockey- tenho taco de hockey e tal da KÖBLANZ feito em madeira compensada o shaft, e o blade,de polímero resistente. O problema estava na música escolhida pela organização do evento- sempre eles escolhem aquela " We are the champions" daquela banda que não mencionarei aqui por certas razões óbvias- e não percebi que postei o tal video e, contudo foi devidamente removido segundos após e então escolhi o video que agora se encontra no post nº 59 também sobre hockey.
Escolhi esta postagem para relembrar os grandes e relevantes objetivos do blog, que aliás estão também no primeiro post.
Quais sejam:
AS RESPOSTAS ESTÃO NAS IMAGENS ACIMA!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Post nº 59: fugindo do futebol um pouco!!
Fugindo do futebol, só por min, para mostrar a minha segunda grande paixão no esporte: O hockey. É claro que no Brasil, é o in-line. Porém com o advento das OLIMPÍADAS DE INVERNO EM VANCOUVER, ficou fácil mostrar o quanto o Hockey no gelo é surpreendente e admirável.
medalha medalha medalha
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Fórmula estrutural da humulona que é emcontrada no óleo essencial presente nas flores femininas do lúpulo, já mostradas noutro post. Além da humulona encontram-se diversos isômeros nesta mesma resina. E alguns deles se convertem em isohumulonas quando se adiciona água quente na etapa de preparação do mosto. As mesmas são mais amargas e aromáticas que a humulona, o que confere mais amargor e melhor aroma.
Humolona deve vir da palavra dinamarquesa HUMLE, que o plural de lúpulo.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Ranking das ALES brasileiras
Abaixo segue a listagem das melhores cervejas de alta fermentação(ales) do Brasil, conforme eu mesmo:
1ª SCHMITT BARLEY WINE 8,5% abv
2ª EISENBAHN WEIZENBOCK 8,0% abv
3ª EISENBAHN STRONG GOLDEN ALE 8,5% abv
4ª BADEN BADEN RED ALE 9,2% abv
5ª BRUNETTE 5% abv
6ª SCHMITT ALE 4,5% abv
Já experimentei outras produções nacionais como, por exemplo, BACKER e WÄLS de Minas Gerais, a COLORADO de São Paulo, e a BOHEMIA Confraria 6,2% abv. Contudo elas não reúnem condições para avaliação;
Ainda não experimentei a BAMBERG, a WHITEHEAD, a EISENBAHN Kölsch, a DADO, a BOHEMIA Oaken e a FALCON.
1ª SCHMITT BARLEY WINE 8,5% abv
2ª EISENBAHN WEIZENBOCK 8,0% abv
3ª EISENBAHN STRONG GOLDEN ALE 8,5% abv
4ª BADEN BADEN RED ALE 9,2% abv
5ª BRUNETTE 5% abv
6ª SCHMITT ALE 4,5% abv
Já experimentei outras produções nacionais como, por exemplo, BACKER e WÄLS de Minas Gerais, a COLORADO de São Paulo, e a BOHEMIA Confraria 6,2% abv. Contudo elas não reúnem condições para avaliação;
Ainda não experimentei a BAMBERG, a WHITEHEAD, a EISENBAHN Kölsch, a DADO, a BOHEMIA Oaken e a FALCON.
É isso que é o tricolor!!!
O Silas não é o cara para comandar o clube em qualquer situação. Ele é daquele estilo que precisa consenso e reuniões e discussões; não é o cara que fala o que tem que falar e o que faz por que acha que tem de fazer. Ele não é extremista. Nós precisamos e cultuamos os extremistas que se lixam para o que o vulgo diz, como o FELIPÃO.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Um salve ai para Adam Smith
Não apenas sobre a fundamentação dos princípios básicos da economia política, dos conceitos sobre divisão do trabalho e da necessidade quase imanente dos seres humanos de realizar o que se chama de comércio ou negociações e as razões que apontam as causas da riqueza das nações. Mas o livro do Smith traz inúmeras referências magistralmente esmeradas e extremamente minuciosas-com o objetivo segundo o próprio autor de se ater à precisão dos fatos- sobre algumas curiosidades como, por exemplo, a origem e o uso da moeda. Coisa trivial/prosaica hoje mas muito inconveniente na Antigüidade.
Segue um excerto:
O açougueiro terá mais carne na sua loja do que a que necessita para si mesmo, e tanto o cervejeiro como o padeiro estariam interessados em adquirir uma parte desse excedente. Mas só têm, para oferecer em troca, os diferentes produtos dos seus respectivos negócios, e o açougueiro já possui, suponhamos, todo o pão e cerveja de que necessita. Neste caso, não se poderá efetuar nenhuma troca entre eles. O açougueiro nada lhes pode vender, nem eles podem ser seus clientes; e assim os três homens não podem prestar serviços uns aos outros. A fim de resolver estas situações, os homens previdentes devem ter procurado, em cada período da sociedade, depois do estabelecimento da divisão do trabalho, efetuar os seus negócios de modo a ter sempre à sua disposição, além do produto do seu próprio trabalho, uma certa quantidade de qualquer outra mercadoria facilmente negociável com as diversas pessoas que produziam aquilo de que eles necessitavam.
Nas idades mais primitivas da sociedade, diz-se que o gado constituiu o meio de troca mais usual; e, se bem que fosse um meio pouco prático, sabemos que muitas coisas eram avaliadas a partir da quantidade de gado obtido em troca por elas. A armadura de Diomedes, afirma Homero, custou apenas nove bois; mas a de Glaucus já custou cem. Sabe-se que na Abissínia o sal foi usado com meio normal de troca; em algumas zonas da costa indiana, certas espécies de conchas; na Terra Nova, bacalhau seco; na Virgínia,tabaco;em algumas de nossas colônias no oeste da Índia, açúcar; noutros países, peles e couro curtido; e existe hoje uma aldeia na Escócia onde é normal, segundo fui informado, que um trabalhador entregue pregos em vez de dinheiro na loja do padeiro ou na cervejaria.
Em todos os países, porém, os homens parecem ter sido finalmente obrigados a preferir metais para este tipo de utilização. Além de manterem um valor tão estável como qualquer outra mercadoria (que raramente é tão estável quanto eles), os metais podem ainda, sem qualquer desperdício, ser divididos em qualquer número de partes e, por fusão, reunidos de novo; nenhuma outra mercadoria igualmente durável possui esta qualidade. Mais do que qualquer outra, esta característica transforma os metais no melhor meio de troca e circulação.
Segue um excerto:
O açougueiro terá mais carne na sua loja do que a que necessita para si mesmo, e tanto o cervejeiro como o padeiro estariam interessados em adquirir uma parte desse excedente. Mas só têm, para oferecer em troca, os diferentes produtos dos seus respectivos negócios, e o açougueiro já possui, suponhamos, todo o pão e cerveja de que necessita. Neste caso, não se poderá efetuar nenhuma troca entre eles. O açougueiro nada lhes pode vender, nem eles podem ser seus clientes; e assim os três homens não podem prestar serviços uns aos outros. A fim de resolver estas situações, os homens previdentes devem ter procurado, em cada período da sociedade, depois do estabelecimento da divisão do trabalho, efetuar os seus negócios de modo a ter sempre à sua disposição, além do produto do seu próprio trabalho, uma certa quantidade de qualquer outra mercadoria facilmente negociável com as diversas pessoas que produziam aquilo de que eles necessitavam.
Nas idades mais primitivas da sociedade, diz-se que o gado constituiu o meio de troca mais usual; e, se bem que fosse um meio pouco prático, sabemos que muitas coisas eram avaliadas a partir da quantidade de gado obtido em troca por elas. A armadura de Diomedes, afirma Homero, custou apenas nove bois; mas a de Glaucus já custou cem. Sabe-se que na Abissínia o sal foi usado com meio normal de troca; em algumas zonas da costa indiana, certas espécies de conchas; na Terra Nova, bacalhau seco; na Virgínia,tabaco;em algumas de nossas colônias no oeste da Índia, açúcar; noutros países, peles e couro curtido; e existe hoje uma aldeia na Escócia onde é normal, segundo fui informado, que um trabalhador entregue pregos em vez de dinheiro na loja do padeiro ou na cervejaria.
Em todos os países, porém, os homens parecem ter sido finalmente obrigados a preferir metais para este tipo de utilização. Além de manterem um valor tão estável como qualquer outra mercadoria (que raramente é tão estável quanto eles), os metais podem ainda, sem qualquer desperdício, ser divididos em qualquer número de partes e, por fusão, reunidos de novo; nenhuma outra mercadoria igualmente durável possui esta qualidade. Mais do que qualquer outra, esta característica transforma os metais no melhor meio de troca e circulação.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)