sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Banda de Black Metal Finlandesa -Metal extremíssimo

NOME: HORNA OU INFERNO OU ABISMO

ORIGINALMENTE FOI POSTADO A MÚSICA SOTAHUUTO QUE FOI REMOVIDA PELO USUÁRIO. MAS TENHO A GRAVAÇÃO DE SOTAHUUTO EM .mp3.

Agora segue VERIMALJA

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Partidos que o blog apóia

Finlândia: PERUSSUOMALAINEN

Dinamarca: Dansk Folke Parti

Inglaterra: BNP

França:FRONT NATIONALE

EUA: PARTIDO REPUBLICANO (seção Tea Party)

Brasil: DEM 25

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Teoria das cordas, coincidência e acidente de trem

Quais as chances de uma coisa muito louca desta acontecer?

Diriam alguns que é mera coincidência, mas concordo com o Gil Grissom do CSI VEGAS: É TEORIA DAS CORDAS. Num ponto muito distante da história do universo, as cordas infinitesimais de que seria feita toda a matéria e energia, com suas vibrações em freqüências discretas -ou quânticas- descreveu de algum modo o que para alguns seria mera coincidência.

sábado, 17 de setembro de 2011

Lixo Tóxico 2: Punk Rock

Uma vez ouvi um punk cretino- aliás qual punk não é cretino?- falando da importância que o chamado movimento punk teve na história. Falou da sua relevância social como movimento social (aquele velho papo cretino de esquerdista cretino: movimento social e salvar todos do mal que é o capitalismo e planificação etc e tal).
O punk rock não é estilo de música porque para ser música se espera certa qualidade; eles não têm qualidade, são lixo escroto e ignóbil de esgoto. Talvez aquele punk cretino tivesse razão ao chamar o punk rock de um movimento maior que a música- o que esqueceu de dizer é que ao enxergar o movimento como algo SOCIAL esqueceram também de fazer música.


METAL NÃO É MOVIMENTO, MAS É EFETIVAMENTE E UNICAMENTE O ESTILO DE MÚSICA. punk é lixo. não é música. e se esconde atrás da ideia de movimento SOCIAL para proclamar sua existência.

Lixo Tóxico 1: Rock in Rio

Extra. Extra.

Grande piada. Grande piada.

Não tem nada de rock nesta porcaria que inventaram. Mesmo que alguém encontre rock por lá, o que se observa na verdade é uma grande "mistura" de gêneros ( o que os medíocres chamam de ecletismo).

Se eles querem ecletismo, azar o deles; contudo, não usem o nome do rock para um festival que tem Cláudia Leite ou que já teve Carlinhos Brown ou que terá, nesta edição, uma "associação entre rock e samba"[ água e diesel não se misturam].

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Hockey é sensacional em todos os sentidos

Video da final da STANLEY CUP no Canadá

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Comida oriental e Pilsen?

É sabido que a pilsen melhor combina com comida oriental como, por exemplo, sushi.

Mas é possível que uma cerveja do tipo pale ale ou do tipo kölsch também possam ser boas concorrentes com o pilsen.

Tá ai, distinto e vestusto José uma possível harmonização. Deve ser tentado.

Exemplos de boas pale ales de baixo custo e nacionais são SCHMITT ALE e Eisenbahn Pale Ale, ambas vendidas no Belgian Dash. A Eisenbahn kölsch também tem por lá.

Texto direto do Jyllands-Posten

Kandidater har støttet terror
Af CARSTEN ELLEGAARD|MADS BONDE BROBERG

Offentliggjort 12.09.11 kl. 23:45

Flere af Enhedslistens kommende folketingsmedlemmer har åbenlyst støttet terrorbevægelserne Farc og PFLP og taler i dag om et legitimt oprør.

Med udsigt til en tredobling af Enhedslistens mandattal ved valget på torsdag, får Folketinget en række medlemmer, der de seneste år har gjort sig bemærket ved åbenlyst at støtte terrororganisationer.

Det drejer sig om både organisationen Farc i Colombia, der bl.a. er kendt for kidnapninger af civile, og PFLP i Palæstina, der har stået for bl.a. flykapringer og bombesprængninger.

Finn Sørensen, der er opstillet i København, siger:

»I mine øjne har PFLP en legitim ret til kamp mod besættelsesmagten Israel. Det er ikke det samme som at sige, at Enhedslisten samarbejder med Farc eller PFLP. Vi tager afstand fra terror, hvis det handler om overfald på civile. Men f.eks. er de internationale terrorlister lavet meget vilkårligt af et politi-embedsværk uden demokratisk kontrol. Derfor vil jeg arbejde for, at det er Folketinget, der bestemmer, hvem, vi mener, er terrorister